quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010



Stephenie Meyer, rói-te de inveja


qual Twilight, qual quê. na série Buffy, The Vampire Slayer os vampiros esgadanham-se em bares onde decorre um concerto da Aimee Mann. isso é que é hardcore.





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posted by saturnine | 17:22 | 0 Comentários


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vício dos bons




Dan Auerbach | I wan some more




hoje finalmente percebi porque é que a minha recente e assolapada paixão pelo álbum do Dan Auerbach parecia ter raízes fundas na minha memória: coisa antiga de afectos, há ali qualquer coisa que me faz lembrar The The, mas em melhor.





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posted by saturnine | 01:44 | 1 Comentários


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do simbolismo e da literalidade


ainda que a lírica seja de suma importância, não existe só - ou pelo menos não existe sempre - a vida toda nas canções. tentamos sempre - uns mais que outros, é certo - insistir até encontrar um sentido para todas as coisas. fazemo-lo porque, obviamente, não aguentamos a desordem estuporada do mundo.* e é verdade que as canções até podem parecer, só por si, justificar um consolo, pelo reconhecimento. mas não há só os versos que dizem todas as coisas. também há a desordem que foi só desordem, e os versos que foram simplesmente versos de canções. há meia dúzia que me são extremamente caros, que de certa forma me definem. hello darkness, my old friend** é um deles, mas cada vez menos pelos motivos que pressupunha. vejo-me rodeada de versos assim, despejados e despojados de um sentido metafísico, encontrando outros sentidos, alguns que nem vão além do prazer da música, outros que assinalam movimentos de redescoberta. a minha vida, que se podia descrever toda em versos de canções, está cheia de poemas que eram como profecias que nunca chegaram a cumprir-se. e ainda bem.





* Herberto Helder
** Simon & Garfunkel






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posted by saturnine | 01:25 | 0 Comentários


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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010



no fundo, chamaram-lhe provinciano


há quase um ano a New Yorker online publicou um artigo extenso sobre António Lobo Antunes que, por motivos vários (um dos quais sendo a minha inabilidade para lidar com o Google Reader então), me passou despercebido até hoje. não resisto a fazer uns quantos sublinhados, a propósito de um retrato bem apanhado, que tem laivos de caricatura, e por isso não pode deixar de me fazer sorrir:




«Internationally, Lobo Antunes is overshadowed by his older colleague José Saramago, who won the Nobel Prize in 1998. At home, the two writers, like rival political parties or sports teams, have noisy partisans, and those who cheer for Lobo Antunes claim that the wrong man won the Nobel. Lobo Antunes himself apparently agrees: when the Times called for a comment on Saramago’s victory he grumbled that the phone was out of order and abruptly hung up.

Their cramped country may not be big enough for both men, but from a distance the internecine feud hardly matters. Good novelists are unique, which makes them incomparable. Saramago is a benign magus whose fictions smilingly suspend reality; Lobo Antunes is more like an exorcist, frantically battling to cast out evil and to heal the body politic. Saramago’s secular parables, set mostly in unnamed or imaginary countries, easily float off into universality. Lobo Antunes remains obsessively local, worrying over the inherited ailments of Portuguese history and the debilities of its culture.

A novel always reveals to us the world inside someone else’s head. In the case of Lobo Antunes, that world is the size of a country
— small and marginal, perhaps, but teeming with villainy and vice, and as crammed with wounds and festering sores as an overcrowded hospital ward.?


> ler o artigo completo aqui




tenho pena de nunca ter conseguido terminar o único romance de Lobo Antunes em que peguei, ainda na adolescência. o problema foi exactamente esse, suspeito. voltei a tentar ao longo dos anos seguintes, mas o resultado foi sempre o mesmo: A Ordem Natural das Coisas nunca passou do meio até ser arrumado de vez. nesse, sei-o de certeza absoluta, nunca mais voltarei a pegar. e também sei que o esforço minou o desejo e que, por isso mesmo, dificilmente irei ainda a tempo, entrada a idade balzaquiana, de me apetecer experimentar o Lobo Antunes só para saber como é, para além do aborrecimento que foi em tempos. por isso é que tenho pena. porque tenho na estante à espera um Que Farei Quando Tudo Arde, que eu queria mesmo muito ter lido porque este título ilustra um período da minha vida e porque gosto mesmo muito do Sá de Miranda e porque aquele verso é dos melhores que há, do mesmo calibre de um do not go gentle into that good night, que por acaso o Lobo Antunes também soube aproveitar para um título. o que receio e, admito, me mantém na segurança da ignorância, ou seja, sem disposição para perder tempo, advém disso mesmo: naquilo que ele é muito bom é na escolha dos títulos; se eu pudesse ler por osmose, só por segurar um livro nas mãos, leria certamente quase todos os do Lobo Antunes, só porque os títulos são muito bons. o que acontece é que são quase sempre roubados de outros autores. então, suspeitando que o melhor de Lobo Antunes são os poemas que ele leu, acho que para já prefiro cingir-me ao Sá de Miranda e ao Dylan Thomas.


nota à margem: na mesma altura em que tentei ler A Ordem Natural das Coisas li, de uma ponta à outra, com entusiasmo e paixão, o Memorial do Convento do Saramago cujos contornos, passados tantos anos, começam a esbater-se na minha memória, a pedir releitura, mas não sem se manter intuitivamente no círculo mais ou menos alargado dos meus livros predilectos.





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posted by saturnine | 12:33 | 7 Comentários


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segunda alma gémea
(ou a sublime arte de fazer beicinho)



posted by saturnine | 01:16 | 2 Comentários


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hello darkness, my old friend


há algo de muito curioso na transversão do Bill Callahan, de Smog de volta ao nome próprio. no fundo, é (quase) tudo o mesmo. não há divergência ou ruptura, antes uma muito amadurecida continuidade. o que é curioso então é que uma mudança subtil assinala uma outra mudança subtil: sendo o mesmo de sempre, deixou de ser exactamente o que era para ser outra coisa qualquer. é o que vejo quando ele diz: I used to be darker, then I got lighter, then I got dark again. vejo o Smog, depois vejo o Bill Callahan do Woke on a Whaleheart, e por fim vejo o Bill Callahan do Sometimes I Wish We Were an Eagle. este último coincide sem qualquer dúvida com o momento que (lhe) prefiro. parece-me coisa de gente crescida, já depois das dores de crescimento. faz a ponte com a Rock Bottom Riser, que é uma canção-monumento, como este será certamente um álbum-monumento.

gosto. gosto da Jim Cain e da forma serena como ele canta o verso I started out in search of ordinary things, como quem se prepara para contar uma história. verso que, de certo modo, me parece muito ligado a estoutro: have faith in worthless knowledge. que é exactamente por que grande parte da minha vida se pode descrever por retalhos de outros mil versos e canções.





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posted by saturnine | 00:46 | 0 Comentários


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das dores de crescimento




Fiona Apple | Oh Well



(...)
What you did to me made me see myself somethin' awful
A voice once stentorian is now again meek and muffled
It took me such a long time to get back up the first time you did it
I spent all I had to get it back, and now it seems I've been outbidded

My peace and quiet was stolen from me
When I was looking with calm affection
You were searching out my imperfections


What wasted unconditional love
On somebody
Who doesn't believe in the stuff
(...)





......................................................






uma fúria corrosiva, tão violenta quanto contida, parecendo gritada quando é apenas murmurada, entre dentes cerrados. morder com força o sítio onde dói, para o adormecer. num dado momento, isto serviu-me. trincando a língua, se se descobre veneno, o melhor é cuspir. gostei de ser isto. gostei de ser fruta esquisita, menina aflita. agora, gosto mais de ser outras coisas.







Vetiver | More of This






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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010



sublinhado:








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uma espécie de alta fidelidade


no que diz respeito à procura metafísica de um outro que seja o outro, em cujo reconhecimento nos sintamos nós, a lírica representa um papel importante, se estivermos atentos. está lá tudo, na poesia e nas canções. senão vejamos o exemplo:


preâmbulo: declarações de emergência. num primeiro momento, a Björk já dizia I miss you, but I haven't met you yet, declaração que o B Fachada transforma em resolução quando diz Até consigo imaginar a tua cara o meu abraço, E agora o que é que eu faço, estar a espera ou procurar.


corpo: dúvidas legítimas.antes a interrogação surgira com a Scout Niblett, com a manhã a raiar e a arder nos olhos: how the hell did I live this long without you by my side? algo me diz que o Bill Callahan, lá no fundo, já se perguntou o mesmo: it's hard to explain what i was doing all thinking before you.



e assim acontece.





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da sobrevivência como um exercício de estilo


tenho-me deparado com um problema que me tem tirado uma boa quota parte do sono que por estes dias tenho perdido. é um problema de estilo que ainda não consegui resolver e portanto, como será evidente, um problema gravíssimo. trata-se da falta de uma expressão adequada que designe um estado desadequado. vejamos: sofrer de um mal psicossomático é a coisa mais simples do mundo. quase toda a gente que conheço não regula bem da cabeça e, portanto, funciona assim. a cabeça é fodida e dá cabo do corpo sempre que pode. o problema é que eu sou o inverso - não somatizo no meu pobre corpinho as dores da alma, mas, de forma assertiva e categórica, as dores do corpinho fustigam-me a alma até à depressão. o problema é quase epistemológico. eu não tenho um nome para a natureza deste estado. como é que é um psicossomático ao contrário?





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posted by saturnine | 00:27 | 1 Comentários


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dúvida


nunca sei ao certo se sou o elo mais fraco, sendo o elo mais forte, se sou o elo mais forte, sendo o elo mais fraco.





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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010



a custo


não me deu para assinalar de imediato a efeméride da morte do J.D. Salinger. confesso: precisei de um momento para digerir a coisa, não sem cuspir (mas para dentro) um venenosozinho "morre, cabrão!". é que o Salinger representa, na minha vida literária, um marco semelhante ao da Sylvia Plath. posso dizer que me recordo de muito pouco, com precisão, de todos os livros que li dele. mas basta lembrar-me, por exemplo, das palavrinhas see more glass, para que me doa qualquer coisa que tenta espalhar-se de imediato pelo corpo todo. o ano passado, fiz as pazes com a Sylvia Plath, exorcizando o The Bell Jar. este, poderá ser o ano do senhor Jerome David. a ver vamos. é muito irónica, a minha frase preferida dele:


«Se for consultar o psicanalista, confio em Deus que ele permita que se sente também ao nosso lado um dermatologista, pois sinto que tenho cicatrizes nas mãos por tocar em certas pessoas.»


e em certos livros também.





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random


assim, do nada, o Perry Blake aparece-me como a versão sombria de um Stuart Staples (!). é evitar a todo o custo os objectos cortantes no Festival para Gente Sentada.





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posted by saturnine | 11:26 | 0 Comentários


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spot player special




"us people are just poems"
[ani difranco]


*

calamity.spot[at]gmail.com



~*. through the looking glass .*~




little black spot | portfolio
Baucis & Philemon | tea for two
os dias do minotauro | against demons
menina tangerina | citrus reticulata deliciosa
the woman who could not live with her faulty heart | work in progress
pale blue dot | sala de exposições
o rosto de deus | fairy tales








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~*. rearview mirror .*~


maio 2003 . junho 2003 . julho 2003 . agosto 2003 . setembro 2003 . outubro 2003 . novembro 2003 . dezembro 2003 . janeiro 2004 . fevereiro 2004 . março 2004 . abril 2004 . maio 2004 . junho 2004 . julho 2004 . agosto 2004 . setembro 2004 . outubro 2004 . novembro 2004 . dezembro 2004 . janeiro 2005 . fevereiro 2005 . março 2005 . abril 2005 . maio 2005 . junho 2005 . julho 2005 . agosto 2005 . setembro 2005 . outubro 2005 . novembro 2005 . dezembro 2005 . janeiro 2006 . fevereiro 2006 . março 2006 . abril 2006 . maio 2006 . junho 2006 . julho 2006 . agosto 2006 . setembro 2006 . outubro 2006 . novembro 2006 . dezembro 2006 . janeiro 2007 . fevereiro 2007 . março 2007 . abril 2007 . maio 2007 . junho 2007 . julho 2007 . agosto 2007 . setembro 2007 . outubro 2007 . novembro 2007 . dezembro 2007 . janeiro 2008 . fevereiro 2008 . março 2008 . abril 2008 . maio 2008 . junho 2008 . julho 2008 . agosto 2008 . setembro 2008 . outubro 2008 . novembro 2008 . dezembro 2008 . janeiro 2009 . fevereiro 2009 . março 2009 . abril 2009 . maio 2009 . junho 2009 . julho 2009 . agosto 2009 . setembro 2009 . outubro 2009 . novembro 2009 . dezembro 2009 . janeiro 2010 . fevereiro 2010 . março 2010 . maio 2010 . junho 2010 . julho 2010 . agosto 2010 . outubro 2010 . novembro 2010 . dezembro 2010 . janeiro 2011 . fevereiro 2011 . março 2011 . abril 2011 . maio 2011 . junho 2011 . julho 2011 . agosto 2011 . setembro 2011 . outubro 2011 . janeiro 2012 . fevereiro 2012 . março 2012 . abril 2012 . maio 2012 . junho 2012 . setembro 2012 . novembro 2012 . dezembro 2012 . janeiro 2013 . janeiro 2014 .


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~*. spying glass .*~


a balada do café triste . ágrafo . albergue dos danados . almanaque de ironias menores . a natureza do mal . animais domésticos . antologia do esquecimento . arquivo fantasma . a rute é estranha . as aranhas . as formigas . as pequenas estruturas do ócio . atelier de domesticação de demónios . atum bisnaga . auto-retrato . avatares de um desejo . baggio geodésico . bananafish . bibliotecário de Babel . bloodbeats . caixa-de-lata . casa de cacela . chafarica iconoclasta . coisa ruim . com a luz acesa . comboio de fantasmas . complicadíssima teia . corpo em excesso de velocidade . daily make-up . detective cantor . dias com árvores . dias felizes . e deus criou a mulher . e.g., i.e. . ein moment bitte . em busca da límpida medida . em escuta . estado civil . glooka . i kant, kant you? . imitation of life . isto é o que hoje é . last breath . livros são papéis pintados com tinta . loose lips sink ships . manuel falcão malzbender . mastiga e deita fora . meditação na pastelaria . menina limão . moro aqui . mundo imaginado . não tenho vida para isto . no meu vaso . no vazio da onda . o amor é um cão do inferno . o leitor sem qualidades . o assobio das árvores . paperback cell . pátio alfacinha . o polvo . o regabofe . o rosto de deus . o silêncio dos livros . os cavaleiros camponeses no ano mil no lago de paladru . os amigos de alex . Paris vs. New York . passeio alegre . pathos na polis . postcard blues . post secret . provas de contacto . respirar o mesmo ar . senhor palomar . she hangs brightly . some variations . tarte de rabanete . tempo dual . there is only 1 alice . tratado de metatísica . triciclo feliz . uma por rolo . um blog sobre kleist . vazio bonito . viajador


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~*. the bell jar .*~



os lugares comuns: against demons . all work and no play . compêndio de vocações inúteis  .  current mood . filosofia e metafísica quotidiana . fruta esquisita menina aflita . inventário crescente de palavras mais-que-perfeitas . miles to go before I sleep . música no coração  .  música para o dia de hoje . o ponto de vista dos demónios . planos para dominar o mundo . this magic moment  .  you came on like a punch in the heart . you must believe in spring


egosfera: a infância . a minha vida dava um post . afirmações identitárias . a troubled cure for a troubled mind . april was the cruellest month . aquele canto escuro que tudo sabe . as coisas que me passam pela cabeça . fruto saturnino (conhecimento do inferno) . gotham style . mafarricar por aí . Mafia . morto amado nunca mais pára de morrer . o exílio e o reino . os diálogos imaginários . os infernos almofadados . RE: de mail . sina de mulher de bandido . the woman who could not live with her faulty heart . um lugar onde pousar a cabeça   .  correio sentimental


scriptorium: (des)considerações sobre arte . a noite . and death shall have no dominion . angularidades . bicho escala-estantes . do frio . do medo . escrever . exercícios . exercícios de anatomia . exercícios de respiração . exercícios de sobrevivência . Ítaca . lunário . mediterrânica . minimal . parágrafos mínimos . poemas . poemas mínimos . substâncias . teses, tratados e outras elocubrações quase científicas  .  um rumor no arvoredo


grandes amores: a thing of beauty is a joy forever . grandes amores . abraços . Afta . árvores . cat powa . colectânea de explicações avulsas da língua portuguesa  .  declaração de amor a um objecto . declaração de amor a uma cidade . desolação magnífica . divas e heróis . down the rabbit hole . drogas duras . drogas leves . esqueletos no armário . filmes . fotografia . geometrias . heart of darkness . ilustraçãoinício . matéria solar . mitologias . o mar . os livros . pintura . poesia . sol nascente . space is the place . the creatures inside my head . Twin Peaks . us people are just poems . verão  .  you're the night, Lilah


do quotidiano: achados imperdíveis . acidentes quotidianos e outros desastres . blogspotting . carpe diem . celebrações . declarações de emergência . diz que é uma espécie de portfolio . férias  .  greves, renúncias e outras rebeliões . isto anda tudo ligado . livro de reclamações . moleskine de viagem . níveis mínimos de suporte de vida . o existencialismo é um humanismo . só estão bem a fazer pouco


nomes: Aimee Mann . Al Berto . Albert Camus . Ana Teresa Pereira  . Bauhaus . Bismarck . Björk . Bond, James Bond . Camille Claudel . Carlos de Oliveira . Corto Maltese . Edvard Munch . Enki Bilal . Fight Club . Fiona Apple . Garfield . Giacometti . Indiana Jones . Jeff Buckley  .  Kavafis . Klimt . Kurt Halsey . Louise Bourgeois . Malcolm Lowry . Manuel de Freitas . Margaret Atwood . Marguerite Duras . Max Payne . Mia Couto . Monty Python . Nick Drake . Patrick Wolf  .  Sophia de Mello Breyner Andresen . Sylvia Plath . Tarantino . The National . Tim Burton


os outros: a natureza do mal . amigos . dedicatórias . em busca da límpida medida . retalhos e recortes



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...it's full of stars...


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